Quantas almas há em mim
Bailando em meus devaneios
A mercê dos mais loucos anseios
Que do caos faz-se estrelas até o fim?
Na intempestiva força do passado
Branda o voz dos ídolos sombrios
Soerguendo pensamentos vazios
A sombra da servidão e medo
Espectros rondam o rastro do mar
Que deixa o serpenteio de minha alma
Vagando pelos sóis da aurora calma Bailando em meus devaneios
A mercê dos mais loucos anseios
Que do caos faz-se estrelas até o fim?
Na intempestiva força do passado
Branda o voz dos ídolos sombrios
Soerguendo pensamentos vazios
A sombra da servidão e medo
Espectros rondam o rastro do mar
Que deixa o serpenteio de minha alma
Em busca do próprio oceano a encontrar
De tanto buscar céus para sonhar
Entre as nuvens afortunadas do mundo
Vi tudo o que há de mais profundo
Porém somente em mim vi meu ser voar.
Ícaro Farias
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