
A imaginação instiga a curiosidade e esta constrói o conhecimento. O advento do caráter imagético é o princípio de toda construção de extensões inteligíveis do educando, uma vez que, sem tal estímulo a construção do conhecimento é apenas uma forte ferramenta á alienação, ou seja, a formação do conhecimento isento do espírito inquiridor forjado nas flamas eruptivas da razão faz com que o pensamento se enverede por vias de contextualizações arquetipadas e ébrias acerca da realidade.
Ademais, a concretização do pensar estereotipado estimulado tanto pelos efeitos de costumes enraizados nos tradicionalismo inquestionáveis, quanto na ociosidade reflexiva, induz a ruminação a uma verbalização acrítica, que por sua vez fustiga veementemente o falecimento da criação enquanto característica intrínseca da razão. O pensar estereotipado fomenta a projeção do pensamento cristalizado, incinerando a dúvida e consumando-se em atavismos diversificados e imersos em idéias vazias, dessa forma é de vital importância na reverberação e manutenção do condicionamento segregacionista, no qual se encontra as discrepâncias sociais, miséria, inanição e pré-conceitos.
A educação a priori deve se mover a favor da emancipação do educando forjando em seus pilares acadêmicos um processo de autonomia intelectual, provocando neste a angustiante e a inestimável sede pelo saber, dando-lhe a dimensão de que este saber não se reduz a frases prolixas, métodos científicos ou mesmo intempestivas teorias filosóficas, mas que, sobretudo, este saber sirva como base para que o conhecimento suplante a si mesmo e se eleve no mais alto dever de converte-se em prática. Portanto é necessário que a educação se mescle em imaginação, ética e política, sem as quais é impossível existir uma educação humanizadora. Na imaginação o educando forja a libertação do pensamento edificando a criticidade e elevando-se no poder do diálogo coletivo a partilha e somatização do saber. Da ética provém a compreensão da respeitabilidade a partir da consciência de ser integrante de um coletivo, e que suas ações de linguagens, comportamentos e idéias influi na construção de uma sociedade crítica e justa ou uma em que homens e mulheres são alienados e coisificados. Portanto, o conhecimento é a base para uma finalidade maior, ou seja fazer do exercício intelectual, princípios transformadores do mundo onde nos tornaremos “humanos demasiadamente humanos”.
Ícaro Farias
Ademais, a concretização do pensar estereotipado estimulado tanto pelos efeitos de costumes enraizados nos tradicionalismo inquestionáveis, quanto na ociosidade reflexiva, induz a ruminação a uma verbalização acrítica, que por sua vez fustiga veementemente o falecimento da criação enquanto característica intrínseca da razão. O pensar estereotipado fomenta a projeção do pensamento cristalizado, incinerando a dúvida e consumando-se em atavismos diversificados e imersos em idéias vazias, dessa forma é de vital importância na reverberação e manutenção do condicionamento segregacionista, no qual se encontra as discrepâncias sociais, miséria, inanição e pré-conceitos.
A educação a priori deve se mover a favor da emancipação do educando forjando em seus pilares acadêmicos um processo de autonomia intelectual, provocando neste a angustiante e a inestimável sede pelo saber, dando-lhe a dimensão de que este saber não se reduz a frases prolixas, métodos científicos ou mesmo intempestivas teorias filosóficas, mas que, sobretudo, este saber sirva como base para que o conhecimento suplante a si mesmo e se eleve no mais alto dever de converte-se em prática. Portanto é necessário que a educação se mescle em imaginação, ética e política, sem as quais é impossível existir uma educação humanizadora. Na imaginação o educando forja a libertação do pensamento edificando a criticidade e elevando-se no poder do diálogo coletivo a partilha e somatização do saber. Da ética provém a compreensão da respeitabilidade a partir da consciência de ser integrante de um coletivo, e que suas ações de linguagens, comportamentos e idéias influi na construção de uma sociedade crítica e justa ou uma em que homens e mulheres são alienados e coisificados. Portanto, o conhecimento é a base para uma finalidade maior, ou seja fazer do exercício intelectual, princípios transformadores do mundo onde nos tornaremos “humanos demasiadamente humanos”.
Ícaro Farias
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